Sobre mim

Sou jornalista e fotógrafa por formação, atuando desde 2012 com projetos de comunicação estratégica, produção de conteúdo e imagem com propósito. Minha missão é traduzir ideias, marcas e momentos em narrativas visuais que geram conexão, percepção de valor e resultado real.

Nos últimos anos, especializei minha atuação no modelo de inversão de risco na fotografia e no audiovisual — um formato ousado, transparente e totalmente centrado no cliente. Com ele, eu assumo o desafio de entregar imagens de alto impacto antes de qualquer compromisso comercial, porque confio na força do meu olhar e na qualidade que transforma cliques em conversão.

Trabalho com foco em experiência, posicionamento e diferenciação, seja em grandes eventos, registros esportivos, marcas pessoais ou negócios que desejam se destacar no digital.

Mais do que fotos, entrego inteligência visual: um olhar treinado para contar histórias com estética, técnica e estratégia.

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O mercado da fotografia digital: por que tudo está mudando — e muito

O que antes era cenário de nicho, virou terreno de gigantes: cada clique fotográfico, cada vídeo produzido tem mais gente envolvida, mais plataformas, mais possibilidades. E a transformação digital nessa área já não é só uma promessa: ela está transformando como fazemos (e ganhamos) com fotografia. Vou trazer pra vocês dados que mostram esse crescimento — que me inspiram e, ao mesmo tempo, confirmam que o momento é agora.

📊 Alguns números que impressionam

  • O mercado global de fotografia foi estimado em US$ 105,2 bilhões em 2023. Esse número deve saltar para cerca de US$ 161,8 bilhões até 2030, com taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 4,4 %.Great Big Photography World

  • O mercado de stock photography (imagens prontas/licenças para uso comercial/editorial) está avaliado em US$ 4,65 bilhões em 2024 e deve alcançar US$ 8,54 bilhões até 2033, crescendo cerca de 6,99 % ao ano.Business Research Insights

  • Dados mais focados no Brasil mostram que o mercado de câmeras digitais deve crescer de ~US$ 266,1 milhões em 2024 para cerca de US$ 600 milhões em 2035, com CAGR estimada de ~7,67 %.Market Research Future
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    Também no Brasil, o mercado de câmeras digitais “puramente mercado de hardware” (DSLRs, mirrorless etc.) está projetado para crescer com CAGR de 6,8 % entre 2025 e 2031, graças à popularização de redes sociais, criação de conteúdo, e-commerce e vídeo.

  • E pra quem trabalha com serviço: o mercado global de serviços de fotografia (eventos, casamentos, sessões profissionais, etc.) já estava em US$ 33,5 bilhões em 2023 e deve chegar a cerca de US$ 60,8 bilhões até 2032.Custom Market Insights.

🔄 O que esses dados nos mostram na prática?

Eles reforçam aquilo que a gente já sente: que pergunta “vale a pena investir nisso?” já foi respondida.

  • As plataformas digitais permitem que fotógrafos escalem — não dá mais pra depender só de boca a boca ou rede local.

  • A concorrência cresce, sim, mas isso também exige mais criatividade, mais qualidade, mais posicionamento: não basta “tirar foto”, é tirar boas fotos, entregar valor, se conectar. Foto feia não vende, foto ruim é coisa de amador, tem que fazer sentido e fazer sentir

  • A fotografia como extra virou real pra muita gente: trabalhos de eventos, fotos esportivas, fotos escolares, mini ensaios, conteúdo social, até stock images.

  • E pra quem vê oportunidade de renda fixa, há espaço: kits mensais, assinaturas, pacotes recorrentes com empresas locais, produtores de conteúdo, mídia social etc.
    A democratização é real!

O que mais me inspira é ver que essa “democratização” não é só discurso — é prática:

  • Hoje qualquer pessoa com celular bom ou câmera intermediária pode produzir conteúdo de qualidade suficiente pra redes, pra pequenas empresas, lojas locais.

  • Plataformas que conectam quem precisa de imagem (“cliente”) com quem produz (“foto/vídeo”) tornaram esse espaço quase tão acessível quanto chamar um Uber: se você quer fazer extra, há oportunidades; quem quiser algo mais estável pode estruturar esse trabalho como rotina fixa.

⚠️ Desafios que também aparecem

Mas não é tudo flores. Com crescimento vêm também os perrengues:

  • Exigências de qualidade sobem muito: luz, edição, estilo, consistência. Quem quiser entrar vai precisar investir em equipamento, curso, tempo de prática.

  • Preço “abaixo do ideal” é tentador — mas prejudica quem trabalha sério e pode desgastar o mercado, você pode passar a ser mal visto por outros profissionais e outras pessoas clientes que entendem de valor de marca agregado.

  • Tecnologia (smartphone, câmeras, programas de edição, IA) ajuda muito, mas também leve a saturação ou comparações complicadas.

Eu escolho me envolver nesse espaço porque acredito que cada clique pode ser uma ponte: entre memória e beleza, entre autor e quem curte, entre o local e o global.

Sei que “foto bonita” já não é diferencial absoluto — quero diferencial no cuidado, no valor que entrego, no que eu enxergo e ninguém mais vê. eu vejo oportunidades aonde anates ‘’era tudo mato’’em todos os sentidos, leia isso por outros ângulos e entenda:

  • preciso entregar memórias vivas, que emocionam; mesmo que em massa, mesmo que em quantidade

  • ser transparente no que posso ou não entregar;

  • cuidar da edição, do tratamento de imagem, mas sem perder a autenticidade;

  • escutar os clientes (briefing) pra que expectativas e realidades conversem.